“Visão Além do Alcance” promete revolucionar a safra 2021/2022 de soja, algodão, cana-de-açúcar e milho

O Visão xarvio™ – Visão Além do Alcance – um produto da agricultura digital da BASF promete um manejo mais eficiente e sustentável para produtores de soja, algodão, cana-de-açúcar e milho na safra 2021/2022. O grande diferencial da plataforma de conteúdo é que o algoritmo de inteligência agronômica utilizado no Mapeamento Digital de Plantas Daninhas agora está disponível para pós-emergência. Para a cultura do algodão, o dispositivo já está disponível. Em setembro, será a vez de a cana-de-açúcar ser beneficiada. Por fim, em janeiro de 2022, a plataforma deve estar pronta para ajudar os agricultores na segunda safra de milho.

Os agricultores terão acesso às ferramentas compartilhadas em pacotes comerciais – BASIC, PRO e PREMIUM – para atender às necessidades específicas de cada um, do plantio à colheita.

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“As soluções digitais auxiliam na tomada da decisão certa, no momento mais adequado para cada cultivo. São serviços que vêm para facilitar e otimizar o trabalho do agricultor, podendo aumentar a rentabilidade por talhão e apoiar ainda mais nas práticas sustentáveis”, comenta Almir Araújo, diretor de Digital, Novos Modelos de Negócios e Excelência Comercial para América Latina da BASF Agro.

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“O resultado da primeira safra de operação comercial do xarvio™ FIELD MANAGER consolida a solução Mapeamento Digital de Plantas Daninhas como uma das principais aliadas para o manejo mais eficiente e sustentável das lavouras. Nas áreas mapeadas, a otimização de insumos foi em média de 62% e a economia de água foi de 36 mil litros a cada mil hectares”, destaca Araújo.

COTONICULTURA DE REFERÊNCIA – Com a extensão da inteligência agronômica do Mapeamento Digital de Plantas Daninhas, os produtores de algodão poderão utilizar a ferramenta na pós-emergência da cultura “O algodão exige do cotonicultor um grau de especificidade diferente. Conseguir controlar as plantas daninhas na pós-emergência é uma necessidade real, principalmente pela sensibilidade da cultura. Recebemos essa demanda dos nossos clientes e trabalhamos para chegar no modelo ideal”, explica Lucas Marcolin, gerente Comercial de Produtos Digitais da BASF Agro.

Atualmente, as principais plantas daninhas da cultura do algodão são a buva, a corda de viola, o capim amargoso, o caruru e o leiteiro. “Algumas espécies podem interferir diretamente na qualidade da fibra do algodão, como é o caso do picão preto, do capim carrapicho e do carrapicho de carneiro. Caso as invasoras não sejam controladas, o agricultor terá um prejuízo gigantesco, pois as sementes dessas plantas apresentam estruturas que aderem à fibra, reduzindo a qualidade do produto e, consequentemente, seu valor de mercado“, pondera o gerente da BASF.

Fonte: BASF

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