Ceasa realiza levantamento de produtores que comercializam mercadorias nas ruas da unidade
O setor de Gerência de Mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa-ES) realizou um levantamento minucioso de comerciantes e produtores que utilizam as ruas das Centrais como meio alternativo para comercialização. A partir desses dados, torna-se possível criar uma referência dos locais mais utilizados para o comércio por meio de um mapeamento das regiões.
Segundo o fiscal da Gerência de Mercado da Ceasa-ES, Edson Miranda, “é preciso acompanhar o avanço que está acontecendo dentro das Centrais”. Ele acredita que a gestão atual tem se empenhado de forma ativa na busca por melhorias no atendimento aos produtores rurais. “Esse levantamento vai nos permitir um acesso mais próximo aos produtores que ficam nas ruas das Centrais, podendo, assim, dirimir suas demandas de forma mais rápida e eficaz”, disse.
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A pesquisa também mostra a quantidade de pessoas cadastradas que atuam na comercialização dos produtos, a identificação dessas pessoas e os municípios de origem. “Precisamos demonstrar a cada dia o respeito que a Ceasa-ES tem por cada produtor, pois são eles que, com seu trabalho árduo e contínuo, colocam o alimento na mesa de milhares de capixabas e demais estados do Brasil. Nada mais justo do que trazer mais apreço e qualidade de vida a esses guerreiros da agricultura familiar, que cresce a cada dia no estado”, ressaltou Miranda.
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Para evitar que os produtores rurais, comerciantes e compradores tenham dificuldade em obter acesso direto às informações, as Centrais promovem diariamente serviços essenciais, no intuito de orientar essas pessoas. Foram instalados dois grandes aparelhos monitores no mercado, os quais transmitem as cotações diárias, simultaneamente, com os valores médios das mercadorias.
Por meio dessas informações, os produtores rurais e os comerciantes não serão enganados ou coagidos a vender os produtos por preços menores que a média. “Isso vai permitir que a Ceasa-ES passe a estabelecer algumas regras e medidas para disciplinar e organizar esse segmento, pois muitas pessoas atuam na clandestinidade; tudo visando ao bem do produtor rural, que é a classe mais vulnerável”, disse o diretor-presidente da Ceasa-ES, Guilherme Gomes de Souza.
Fonte: Ceasa-ES
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