Governo do Estado debate demandas com representantes do Centro do Comércio de Café de Vitória

Foto: Léo Júnior

O vice-governador e secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ricardo Ferraço, participou, na última quinta-feira (02), de reunião de trabalho com a Diretoria Executiva do Centro do Comércio de Café de Vitória (CCCV). Na ocasião, foram debatidos os pontos-chaves para ampliar a competitividade do comércio e das exportações capixabas de grão e derivados.

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“Não é novidade para ninguém a importância que a cadeia produtiva do café tem para o Espírito Santo. Somos referência mundial na produção, temos grandes empresas de beneficiamento. Uma fatia significativa das exportações do agronegócio tem o café e derivados como destaque no Estado. O crescimento da cafeicultura capixaba faz parte da história do desenvolvimento do Espírito Santo e, de acordo com cada ciclo, é necessário que sejam feitos ajustes para favorecer e ampliar a competitividade do setor nos mercados nacional e internacional”, destacou Ricardo Ferraço.

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De acordo com o levantamento divulgado na última semana pela Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), as exportações do agronegócio capixaba atingiram 1,7 bilhão de dólares em 2022. Mesmo ocupando a segunda colocação na pauta das exportações, atrás apenas da celulose, o café registrou queda.

“Esse cenário se repetiu nos últimos dois anos. Após um pico considerável em plena pandemia no ano de 2020, a queda acumulada em 2021 e 2022 é de 78%. A perda de faturamento é muito grande. Temos pautas prioritárias para o setor, nas áreas de infraestrutura e logística, e fiscal/tributária. Evoluindo nesses pontos, vamos superar gargalos que dificultam a manutenção e a expansão das operações”, ressaltou o presidente do Centro do Comércio de Café de Vitória, Fabrício Tristão.

Um dos encaminhamentos consolidados na reunião é a intermediação do Governo do Espírito Santo com as administrações dos Portos de Praia Mole (Serra) e Portocel (Aracruz), com o objetivo de viabilizar a atracação de navios conteineiros de maior porte, superando o limite físico existente no Porto de Capuaba (Vila Velha).

Fonte: Léo Júnior/Vice-Governadoria

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